quinta-feira, 8 de maio de 2008

UFPA) - Univesidade Federal do Pará - No prólogo da Summa Teológica, S. Tomás de Aquino afirma que a Teologia consiste “no estudo de Deus considerado em si mesmo, do homem na medida em que se ordena a Deus, e do caminho pelo qual o homem pode alcançar a Deus, que é Cristo”.

Este pensamento representa a essência da nova cristandade medieval porque:

A - percebe Deus e a teologia como o centro do conhecimento humano e fator de formação intelectual para o novo clero cristão medieval
B - demarca o terreno de estudo cristão no homem como medida de todas as coisas, pois ele seria a imagem e semelhança de Deus.
C - delimita que a nova cristandade medieval deveria seguir a Suma Teológica, tornando-se especialista na leitura da Bíblia e aprendendo diretamente com ela.
D - cria a idéia democrática de Deus, na qual Ele deixou de ser considerado o ícone máximo do cristianismo, abrindo terreno para os santos e santas católicos.
E - inventa uma nova idéia de cristandade, na qual a fé era menos importante do que a razão e a lei na vida social medieval.

(UPE) - Universidade de Pernambuco - O crescimento da dominação romana exigiu organização de instituições para controlar a diversidade cultural existente. Na religião, a convivência com outros povos trouxe novas concepções de mundo para os romanos. O surgimento do Cristianismo foi importante, por que:

A - fortaleceu antigos rituais religiosos que estavam em decadência, devido à falta de espiritualidade dos sacerdotes romanos.
B - defendeu princípios éticos, em que destacavam o amor ao próximo e a luta contra a desigualdade social.
C - se tornou imediatamente a religião oficial dos romanos, consagrando tradições seculares vindas do Oriente Próximo.
D - abalou tradições da sociedade romana e suas instituições políticas, porém não apresentou renovação na moral da sociedade.
E - evitou a crise do império, fortalecendo suas relações sociais com uma ética social baseada na solidariedade.

(UFJF/MG) - Universidade Federal de Juiz de Fora - Leia atentamente o trecho abaixo:

“O medieval só conhecia um modo de modi.car a ordem das coisas naturais: o milagre. A idéia de impossível não tinha lugar. Em princípio, tudo era possível. O universo estava completamente embebido de vontade divina. Nada deixava de ser viável, se estivesse de acordo com este fundamento que presidia o mundo e as vidas. O universo cotidiano estava inteiramente pontilhado por milagres, prodígios e maravilhas. Deus não era de modo algum algo remoto”. (RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999, p. 44.)

A importância do aspecto religioso no modo como o homem medieval interpretava o mundo em que vivia demonstra o poder que a Igreja Católica detinha. Esse poder pode ser atribuido a diversos fatores, exceto:

A - ao crescimento do número de fiéis, fruto de um intenso processo de evangelização de populações que eram antes politeístas;
B - ao controle exercido sobre a produção intelectual deixada pela Antiguidade e sobre as atividades de ensino;
C - ao papel de Instituição, alcançado pela Igreja, ao sobreviver ao fim político e administrativo do Império Romano do Ocidente;
D - à posição assumida pela Igreja, na defesa das camadas mais pobres da sociedade, contra a exploração do trabalho servil;
E - ao poderio econômico que a Igreja alcançou por meio das inúmeras doações recebidas, inclusive de terras.

(UFPR) - Universidade Federal do Paraná - A Igreja marcou sua presença na sociedade européia medieval, influindo nela em diferentes aspectos. Assinale as afirmações verdadeiras (onde houve influência da Igreja):

1 - No meio intelectual, atuando em atividades culturais, como é o caso das Universidades.
2 - Na economia, ditando princípios de conduta, com a proibição da usura.
4 - No código de honra da nobreza, proibindo ações bélicas em determinados períodos do ano.
8 - Na política, formulando teoria sobre o poder, dando supremacia ao Papa sobre Reis e Imperadores.
16 - Na concepção da sociedade, composta pelos sacerdotes, guerreiros e camponeses.


TOTAL = 31
PUC-PR) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Sobre as idéias sociais da Igreja, na época feudal, sabemos que:

A - estimulavam o comércio e o enriquecimento individual;
B - condenavam a rígida estrutura econômica e social do feudalismo;
C - estimulavam os empréstimos a juros, porque aliviavam a situação dos aflitos;
D - justificavam a estrutura social do feudalismo; condenavam o comércio reprovável;
E - santificavam o trabalho como forma de ascensão social econômica.
VÃO SE DIVERTINDO COM ESTAS, AMANHÃ TÊM MAIS!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Esquema de estudo para o simulado de 11/04/2008

A crise do Império Romano
  • Conflitos sociais
  • Rivalidade entre exércitos
  • Rebelião de Escravos
  • Falência Econômica
  • Crise na Produção de Alimentos
  • Ruralização
  • O Cristianismo

A Queda do Império Romano

  • A crise do escravismo
  • O Cristianismo no contexto
  • Enfraquecimento Político do Imperador
  • Fronteiras Desguarnecidas
  • Invasão dos Povos Bárbaros

sábado, 29 de março de 2008

Gabarito Simulado 29/03/2008

01. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, os aglomerados humanos se defrontaram com um grave problema: o controle da águas dos grandes rios. Fez-se necessária a construção de represas e canais de irrigação, que devido à sua proporção só podiam ser realizadas coletivamente. A realização e manutenção dessas obras levaram ao fortalecimento do poder do estado e os governantes, com poderes semidivinos, tornaram-se os maiores proprietários de terras e de escravos, passando a controlar as atividades econômicas, culturais e religiosas de seus súditos. Segundo historiadores, as condições acima levaram à formação:

A - dos chamados impérios teocráticos de regadio.
B - do modo de produção escravista.
C - do modo de produção monocrático.
D - dos chamados governos faraônicos.
E - do modo de produção socialista.

02. (FPM/SP) - Faculdade Prudente de Moraes - Sobre a sociedade egípcia, assinalar as alternativas corretas:

01 - Na parte superior da sociedade estava o faraó, um verdadeiro deus vivo.
02 - Abaixo do faraó vinham os membros da nobreza, constituída pelos parentes do faraó,pelos altos funcionários e pelos sacerdotes.
04 -Os sacerdotes em geral formavam um grupo à parte e gozavam de muito prestígio, devido às funções que exerciam.
08 -Os escribas preenchiam os cargos administrativos; a maioria da população era formada por camponeses.
16 -Os camponeses, artesãos e escravos em geral tinham um bom nível de vida.

03. (EMESCAM/ES) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - A vida política do Antigo Império do Egito possuía alguns traços peculiares, como o fato de que:

A - a separação entre o Estado e a religião era total, pois não havia uma religião oficial;
B - os governantes dos nomos eram diretamente eleitos pelo povo, ainda que subordinados pelo faraó;
C - a monarquia, a fim de evitar o despotismo, não tinha caráter hereditário;
D - o faraó exercia o poder como Deus; assim, era mais uma teocracia que autocracia;
E - os poderes executivo e judiciário confundiam-se, sendo o faraó o juiz supremo, salvo nos casos que envolvessem crime político.

04. (UFC) - Universidade Federal do Ceará - Os fenícios, povo de origem semita que se fixou e desenvolveu as suas cidades, numa faixa de 200 quilômetros situada entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do atual Líbano, conheceram o apogeu da sua influência a partir de 1400 a.C. (destruição de Cnossos em Creta). Entre as afirmações que se seguem, escolha aquela que caracteriza de maneira correta esse povo:

A - Viviam num sistema político teocrático.
B - Suas principais atividades econômicas eram agrícolas.
C - Praticavam uma religião maniqueísta.
D - Eram especializados no comércio marítimo.
E - Seu alfabeto foi elaborado a partir do alfabeto grego.

05. (UEMS)- Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - A religião grega era, sobretudo, antropomórfica, desta forma seus deuses tinham:
A - as fraquezas, as paixões e as virtudes humanas, mas, apesar de serem eternos e mais felizes do que os mortais, não fugiam ao fatalismo do destino, por vezes cruel;
B - as conquistas latinas, as paixões esvoaçantes, e eram conhecidos como Zeus, Era e Atena;
C - as mortes precoces, os amores prematuros, e eram Mercúrio, Netuno e Dionísio;
D - as populações com culto de origem oriental, era o deus do vinho, das águas e celestial;
E - as deusas, os deuses, as festas, a sabedoria.

06. (MACKENZIE/SP) - Universidade Presbiteriana Mackenzie - “A partir do século VIII, os gregos viveram um segundo processo de dispersão, espalhando-se pelo Mediterrâneo e fundando, no litoral da Itália, França e Espanha, inúmeras colônias, cidades que mantinham uma série de laços, principalmente culturais, com os lugares de origem dos colonizadores.”

O texto diz respeito à fundação de colônias na Grécia Antiga; o fator determinante para essas migrações foi:
A - o crescimento populacional e a escassez de terras cultiváveis no território grego;
B - o expansionismo político, defendido pelo regime democrático das cidades gregas;
C - a invasão dos persas e a conseqüente destruição das cidades na Grécia Continental;
D - a derrota grega na Guerra de Tróia, responsável pelo declínio econômico da Grécia;
E - o desenvolvimento da navegação e a busca de recursos minerais.


07. A Grécia é considerada o berço da civilização ocidental contemporânea, tendo exercido grande influência, principalmente, sobre as sociedades européias. Sobre a Grécia Antiga, assinale a(s) alternativa(s) correta(s):
A - A Grécia não possuía um Estado Nacional Unificado, sendo composta por várias cidades independentes, entre as quais se destacaram Atenas e Esparta.
B - A democracia grega era ampla, admitindo a participação de todas as pessoas no processo político.
C - Um dos principais motivos da expansão grega foi a escassez de terras férteis em território grego que promoveu a criação de inúmeras colônias às margens do mar Mediterrâneo.
D - As cidades gregas não lutavam entre si, concentrando seus esforços bélicos somente para subjugar outro povo ou se defender de agressões externas.

08. (UNIFOR/CE) - Universidade de Fortaleza - Na antiga República Romana, as conquistas provocaram grandes transformações econômicas e sociais dentre as quais se destaca:
A - o aumento dos prisioneiros, provenientes das guerras, que levou a mão-de-obra escravizada a se constituir na principal força de trabalho.
B - o enfraquecimento do Estado em função da redistribuição do poder nas mãos das lideranças políticas das regiões anexadas.
C - a formação da pequena propriedade de terra, que resolveu os problemas dos camponeses e proletários urbanos.
D - a harmonia entre patrícios e plebeus, visto que estes últimos foram beneficiados com as riquezas oriundas das conquistas.
E - o desenvolvimento de uma economia baseada na agricultura, em razão da grande quantidade de terras férteis conquistadas.

09. (UFAM) - Universidade Federal do Amazonas - A civilização romana conheceu a seguinte evolução política:

A - Império, Monarquia e República;
B - Monarquia, Império e República;
C - Monarquia, República e Império;
D - Império, República e Monarquia;
E - República, Monarquia e Império

10. (UEA/AM) Universidade do Estado do Amazonas - Na Roma republicana, “o tribunal e a assembléia tribal foram simplesmente acrescentados às instituições centrais existentes no Senado, Consulado e Assembléia centuriada: não significavam uma abolição interna do complexo oligárquico de poder que guiava a República.” (Anderson)

Assinale a alternativa correta a respeito da organização e do processo sociopolítico na Roma Antiga republicana:

A - A luta de classes em Roma foi por vezes violenta e prolongada, produziu desempenhos heróicos, como os de Caio e Tibério Graco, e alterações que beneficiavam a plebe, mas jamais aboliu ou substituiu a estrutura cívica de poder da nobreza hereditária.
B -O Senado Romano só teve poder no início da República e era constituído pelos indivíduos considerados mais capazes, independentemente de sua origem familiar.
C - Embora a democracia provenha da Grécia, a escolha dos magistrados em Roma era feita do modo mais democrático possível para os padrões da Antiguidade: eram escolhidos por todos os habitantes da cidade, em assembléia na praça pública.
D - Quem governava, na Roma republicana, era o cônsul, enquanto o Senado se constituía numa simples representação honorífica de família.
E - A plebe romana representava-se por uma assembléia tribal, que reunia os representantes das aldeias estrangeiras dominadas e ainda organizadas em comunidade primitiva.

11. (PUC-RS) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - “Depois de meio século de lutas internas, Caio Júlio César, um general aristocrata que se dizia descendente de Vênus e Enéias, conquistou em poucos anos a Gália, uma enorme área que corresponde, mais ou menos, à atual França, Suíça, Bélgica e parte da Alemanha. Quando o Senado não lhe quis permitir que continuasse a comandar as tropas, César recusou-se a obedecer (...) e tornou-se ditador em seguida”. FUNARI, Pedro P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001, p. 89.

Considerando a história política da Roma Antiga, o contexto refere-se a uma culminância da crise:

A - da Realeza;
B - da República;
C - do Principado;
D - do Alto Império;
E - do Baixo Império.

12. Quanto à História de Roma, pode-se considerar que:

A - Roma conheceu apenas duas formas de governo: República e Império.
B - na passagem da República para o Império, Roma deixou de ser uma democracia e tornou-se uma oligarquia.
C - os Irmãos Graco foram dois tribunos da plebe que lutaram pela redistribuição das terras do Estado entre os plebeus.
D - no Império Romano, todos os homens livres eram proprietários de terras.
E - no I mpério, os romanos viviam com base numa economia industrial.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Tópicos para Simulado de História Terceirão.

Simulado de História:29/03/08

- Civilizações Antigas
  • Política
  • Sociedade
  • Econômia e Relações de Trabalho
  • Religião

- Grécia e Roma Antigas

  • Expansionismo
  • Colonização
  • Política
  • Religião
  • Sociedade - Conflitos de Classe.
  • Economia e Relações de Trabalho.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Professores analisam provas da Uneb

História

A prova é interdisciplinar, com questões de História e Geografia. Conseqüentemente, devem ser priorizados os temas que associem as Ciências Humanas. Um exemplo seria as civilizações de regadio do Egito e Mesopotâmia, onde os rios Nilo, Tigre e Eufrates foram determinantes para esses povos. Em História do Brasil, o ciclo do açúcar pode gerar associações com a produção atual de etanol.
Há questões interpretativas e outras mais fáceis. No geral, a prova é trabalhosa e tem que ser lida com muita atenção. Muitas questões têm charges e isso torna a prova “mais leve”.
Em 2008, a prova deve manter essa tendência. Idade Antiga e Idade Média representam no máximo 10% da prova. Na História do Brasil, a Era Vargas e o período de Juscelino são temas sempre presentes. A época de redemocratização após o Regime Militar também aparece, destacando-se o momento de implantação do neoliberalismo. Na História Geral, revise a época da guerra fria e os conflitos atuais mais importantes.
Arrisco um palpite sobre América Latina e a emergência de governos de tendência mais esquerdista. Não esqueça da “questão Palestina” que continua sem solução, embora tenha sido abrandada pela diminuição das hostilidades. O fato novo é que os palestinos estão divididos e lutando entre si, disputando o Fatah e o Hamas. Além disso, lembrar que a Rússia está crescendo bastante e oscila entre 1º e 2º lugar na condição de maior produtor de petróleo do mundo.

http://www.atarde.com.br/vestibular/noticia.jsf?id=825876

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

De quem é a culpa da sua educação?



O que uma nação pensa da educação, reflete diretamente sobre a estrutura e o desempenho da mesma? As ações e esforços direcionados ao processo educativo derivam propriamente dos anseios da sociedade? É o Estado, o único responsável pelas diretrizes que regem e embasam o sistema educacional? É a escola a única instância onde se promove a prática educativa?
Muitas são as indagações que permeiam as vielas e encruzilhadas daqueles que se ocupam com a educação e suas vicissitudes. Considerando algumas, principalmente as que acima foram citadas, o que realmente torna-se determinante observar, é o teor de compromisso que essa nação tem com o seu sistema educacional.
Sugere-se que a exageração do direito e a terceirização da responsabilidade são dois dos maiores inimigos da educação, estes se constituem em grandes percalços que atravancam o desenvolvimento de ações concretas e efetivas que fomentem uma nova realidade educacional em nossa sociedade. É aquela velha e conveniente máxima “a culpa é do governo”; Os pais culpam a escola; os alunos culpam os professores; a sociedade culpa o sistema educacional; os professores culpam a falta de políticas educacionais, alunos, pais, escolas, sociedade; parcos salários e etc. Esses grandes inimigos se apresentam como gigantes eficientes, pensa-se que temos muitos direitos, o que é uma verdade incontestável, contudo faz-se necessário lembrarmos e tomarmos posse também dos nossos deveres frente a todo o processo educativo, nós enquanto comunidade, família, escola, aluno, professor e Estado, precisamos com urgência parar de procurar culpados, ações baseadas em experimentos exteriores, bem como remédios paliativos. É imperativo concentrarmos toda a força em encontrarmos soluções regionais contextualizadas, ações que envolvam todos os setores da sociedade, empreendimentos continuados que se desenvolvam a curto, médio e longo prazo, e que independam de ideologias político-partidárias, é necessário um pacto social, onde a nação se envolva em todo o procedimento (identificação de deficiências, planejamento, ação e supervisão).
Visto que não podemos simplificar os nossos problemas educacionais, tanto pelo seu volume, quanto pela sua complexidade, é recomendável pelo menos reconhecer a nossa co-responsabilidade. Notadamente é muito cômodo despejar todas as cargas sobre os ombros de outrem. É preciso assumir de uma vez por todas o nosso posto nessa batalha. Cada um de nós munidos de boa vontade e compromisso podemos, fazer a diferença na construção do futuro das gerações vindouras.
O que se propõe aqui não é tão somente chamar a atenção da sociedade, para vislumbrarmos a dimensão do caos educacional, instalado nesta tão sofrida nação desde seus primórdios. Mas, sobretudo refletirmos e atentarmos para quem está construindo o nosso futuro. Em que mãos estão os nossos destinos? Se jazem nas mãos do Estado e autoridades? Então cruzemos os nossos braços e continuemos a buscar culpados para o nosso inglório viver. Mas, se permanecem sob nosso diligente cuidado? Então precisamos agir, por mãos à obra e só assim veremos e teremos uma educação de qualidade.












Contos Improváveis
Contos, poesias e artigos de opinião


Quaseadherrio, meioleminsky

No tempo da pedra lascada
A pedra era meio de vida
Agora que somos polidos
A vida anda meio lascada.

http://lulafreire.blog.terra.com.br